
Bem legal a iniciativa da Rossi. Lembra o trabalho feito para outro empreendimento show de bola que é o MaxHaus. Rossi Fiateci vendendo de uma forma mais próxima do consumidor. Parabéns!
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Um bate-papo descontraído sobre mercado imobiliário, inovação, design e negócios.
O empreendimento se soma a outras obras na região entre a rodoviária e o bairro Humaitá, como o prolongamento e duplicação da Voluntários da Pátria e o Viaduto Leonel Brizola, que facilita o acesso à área.
– Existem ainda outros projetos e obras que vão recuperar a região, como a Rodovia do Parque e a nova arena do Grêmio. Este anúncio é mais uma delas – diz o prefeito José Fortunati, presente na solenidade.
Até 2013, afirma o prefeito, a maioria das obras de revitalização deverá estar concluída, incluindo parte do projeto da Rossi, que prevê a entrega das primeiras unidades residenciais em três anos. Serão construídas quatro torres, com 432 apartamentos e 158 salas comerciais. As vendas devem começar até o final deste ano. Ainda não há um preço definido para as unidades.
– O espaço deve atrair mais jovens casais com filhos e também empresários, já que o 4º Distrito tem uma localização privilegiada, próxima de bairros nobres e também do Centro – explica Gustavo Kosnitzer, diretor Regional Sul da Rossi.
No mesmo quarteirão, limitado pelas ruas Voluntários da Pátria e Santos Dumont, e pelas avenidas Polônia e São Pedro, será instalado um centro comercial com capacidade para mais de 50 lojas nas instalações da antiga fábrica da Fiateci. O projeto também prevê a construção de um museu sobre o 4º Distrito e uma praça pública.
Para os conservadores, o imóvel é a garantia de um lucro pequeno, mas certo. Para os céticos, não há nenhum ganho real. Apesar das divergências, agora é o momento para observar com atenção as oportunidades no mercado imobiliário. A tendência é de que o preço dos imóveis caia ainda mais porque a crise deve frear a compra de bens mais caros. ''O mercado tinha uma bolha de demanda. Hoje tem retração. Tanto o preço dos imóveis residenciais quanto o dos comerciais deve sofrer depreciação nos próximos seis meses”, diz William Eid Júnior, coordenador do Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getulio Vargas de São Paulo. Você pode aproveitar esse momento de três maneiras simples. Confira a seguir.
COMPRE UM IMÓVEL E ALUGUE
1 - O rendimento médio pode ficar entre 0,5% e 1% ao mês sobre o valor do imóvel. A regra vale tanto para os bens residenciais quanto para os comerciais.
Residencial: Prefira apartamentos pequenos, pois são fáceis de alugar. Se você pagar 50 000 reais por uma quitinete vai alugá-la por 500 reais ao mês. “Com 200 000 reais, compre quatro quitinetes em vez de um apartamento grande, que renderia uns 1 200 reais de aluguel por mês”, diz William Eid.
Comercial: Agora, os imóveis comerciais são ótimos investimentos. “Você consegue um aluguel entre 0,8% a 1% ao mês sobre o preço do imóvel, principalmente em salas”, diz Carla dos Santos, da CDS Brasil.
Fique atento: “O investidor tem de se lembrar que sobre a renda do aluguel terá que recolher até 27,5% de Imposto de Renda (IR), pagar a taxa de corretagem da empresa que locou o imóvel, lidar com a possibilidade de o imóvel ficar vazio por meses, o que implicaria gastos adicionais de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). O ganho mensal não é líquido”, diz Fabiano Calil, sócio da Fabiano Calil Gestão de Riquezas, de São Paulo.
COMPRE E REVENDA POR UM PREÇO MAIOR
2 - O mercado imobiliário ganhou fôlego há oito anos e cresceu, em média, entre 5% e 7% ao ano. “O aumento nas vendas bateu os 80% em 2007 e 40% em 2008”, diz João Crestana, presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP).
Imóvel na planta: O maior risco de comprar um imóvel na planta é o prazo de entrega não ser cumprido ou a construtora falir. A tendência é que o imóvel se valorize até o lançamento. “Se você comprar um imóvel por 100 000 reais na planta, certamente valerá 120 000 reais na entrega das chaves”, diz João Crestana.
Imóvel usado: Para quem pretende adquirir um imóvel usado, a boa opção são os leilões. Os imóveis financiados e inadimplentes são leiloados com preços abaixo dos de mercado. Imóveis com mais de 20 anos são uma pechincha.
Fique atento: A expectativa para 2009, de acordo com estimativa do Secovi-SP, é que as vendas de imóveis fiquem abaixo dos números registrados nos últimos dois anos.
INVISTA EM TERRENOS
3 - Comprar um terreno em um local com perspectiva de desenvolvimento urbano e depois revendê-lo.
Fique atento: Vale se o imóvel estiver localizado em uma região que receberá benfeitorias. “Terá boa valorização pela localização, e não apenas pela construção”, diz Fábio Colombo, administrador de investimentos, de São Paulo.
Fundos com boa valorização
Veja os fundos que renderam mais do que o Certificado de Depósito Interbancário (CDI)*:
FII Proj Água Branca 12, 46%
F JK II 12, 00%
FII Continental Square Faria Lima 11, 91%
FII Hospital Nossa Senhora de Lourdes 11, 52%
F Financial Center II 11, 35%
FII Hospital da Criança 10, 77%
FII Edifício Ourinvest 10, 67%
CSHG Brasil Shopping FII 10, 36%
CDI 10, 20%
*Em 2008
Obs.: fundos imobiliários com distribuição isenta de Imposto de Renda para pessoas físicas, na forma da legislação vigente. CDI com remuneração líquida de Imposto de Renda (alíquota de 17,5%).
Fonte: Sérgio Belleza
APLICAÇÕES MAIS SOFISTICADAS
Fundos imobiliários
Os fundos imobiliários são isentos da taxa de administração para pessoas físicas. “Por meio deles, o investidor consegue ter acesso a empreendimentos de primeira linha”, diz Sérgio Belleza, sócio da Brazil Partners, consultoria de fundos imobiliários, de São Paulo. Mas, para investir, você deve saber que a liquidez é baixa e não há indicadores de preços organizados no mercado. “Além do mais, os contratos são de longo prazo”, diz Fabiano Calil.
Ações de construtoras
As ações das construtoras caíram mais de 80% em 2008. Pode ser uma boa hora para comprar, mas é preciso ver a saúde financeira das empresas. “Elas começaram a mostrar seus balanços recentemente, é preciso observar os resultados antes de se arriscar”, diz Fábio Colombo.
Fuja dos micos
Os lofts, que já tiveram seus dias de glória, hoje estão decadentes. São difíceis de vender e os preços estão em queda. É a mesma situação dos flats.
Paixão por construções
O engenheiro paulista Carlos Roberto Della Libera Filho, 29 anos, adquiriu recentemente uma casa antiga por 80 000 reais em São Paulo em uma região com alta demanda por galpões pequenos. “Vou investir mais 100 000 reais para construir um galpão e depois alugá-lo por 3 500 reais por mês e ter uma rentabilidade de 2%, maior do que qualquer rendimento de mercado.” Se ele quiser vender o galpão poderá conseguir até 360 000 reais.
“Esta ação é parte de um projeto de revitalização das calçadas próximas aos nossos lançamentos. A Cyrela aposta neste tipo de ação como forma de contribuição para o bem estar da vizinhança”, explica Rosane Ferreira, diretora de Incorporação da Cyrela Brazil Realty.
A arte, criada pela equipe de grafiteiros e aprendizes, presta uma homenagem aos patrimônios culturais e históricos da cidade valorizando a região do centro, além de representar o espírito cosmopolita do empreendimento. A ação, que é parte da campanha de lançamento do produto e traz a temática “cosmopolize-se”, contribui ainda para a geração de recursos da agência, vinculada à ONG Projeto Quixote, cujo objetivo é desenvolver jovens em situação de risco por meio de um programa de educação para o trabalho.
*Matéria retirada do site Vitrine Publicitária
Sylvio Lindenberg*
Como o conhecimento da localização do imóvel ajuda o corretor a agregar valor a ele? E, ainda, como em poder deste conhecimento se responde à pergunta do cliente “E daí?”, com desenvoltura e consistência?
Uma grande novidade para quem mora em Porto Alegre e Grande Porto Alegre. Depois do sucesso do Central Parque, um dos maiores empreendimentos imobiliários da região sul do país, a Rossi vai lançar mais um grandioso projeto em Porto Alegre.
Um bairro totalmente novo com mais de 300 mil m2, 10 condomínios fechados com lazer de resort e um Shopping Center, para oferecer muita conveniência aos moradores. Vale ressaltar que mais da metade da área útil do empreendimento será de áreas de preservação ambiental.
A fonte da notícia é a agência FAV, de São Paulo, responsável pelas campanhas da Rossi no sul. Para quem esperava uma oportunidade de morar em um bairro planejado, chegou a oportunidade.
Consultoria diz que aumentou a participação do mercado de renda média na oferta de imóveis novos e que a demanda chega a 10,4 milhões de unidades até 2016
A classe média popular vai dominar o mercado residencial brasileiro nos próximos anos, segundo recente estudo da consultoria MB Associados. De acordo com as projeções da empresa, a classe C, com renda familiar de três a 10 salários mínimos, terá uma demanda habitacional potencial por 10,4 milhões de imóveis até 2016.
A procura é medida pelo número de novas famílias que surgem em cada classe, incluindo-se na avaliação pessoas que partem para morar sozinhas, como um filho de sai de casa ou um divorciado. A consultoria exclui o déficit habitacional – condições precárias e coabitação, que atingem 7 milhões de famílias, 80% das quais na classe D e E – do calculo de demanda potencial.
O economista da MB Associados Sergio Vale crê que grande parte da procura se direcione para a compra de imóveis novos, dada a rápida expansão do crédito imobiliário e o aquecimento desse mercado. A demanda potencial da classe C é, inclusive, maior que a de todas as classes, que é de 9,5 milhões até 2016. O fenômeno se explica pela migração prevista, para a classe C, de famílias e classe D e E, com a continuidade do processo de crescimento econômico e redução da pobreza. Como as classes D e E vão diminuir, elas apresentarão uma demanda negativa de 2,4 milhões naquele período – isto é, essa será a redução do número de famílias nas duas classes mais pobres. Já o aumento do número de famílias da classe A e B (acima de 10 mínimos) será de 1,6 milhão até 2016.
- O foco do setor nos próximos anos tem de ser a classe C, que é uma classe média, e não as classes mais baixas, D e E, que estão diminuindo – diz Vale.
Os financiamentos residenciais no Brasil atingiram o pico histórico de quase 700 mil unidades em 2009, comparado a cerca de 250 mil em 2004. O maior salto foi nos concedidos pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), cujo volume financeiro subiu de R$ 2,2 bilhões em 2004 para R$ 30 bilhões no ano passado. Os dados são do Banco Central e da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Mesmo com esse avanço, a participação do crédito habitacional brasileiro no PIB, de 3% em 2009, fica muito abaixo de países como México, China, Chile, Malásia e África do Sul, onde atinge respectivamente 9%m 10%, 14%, 30% e 34%.
Segundo a MB Associados, houve uma aumento da participação do mercado de renda média e de renda baixa na oferta de novos imóveis. Dados levantados pela incorporadora Cyrela, afirma Vale, mostram que a fatia do segmento econômico no total de lançamentos de imóveis residenciais na Grande São Paulo ampliou-se de 31% para 45% entre 2004 e 2009. No Rio de Janeiro, a categoria econômica saltou no mesmo período de 17% para 29% do total de lançamentos. Os imóveis econômicos são definidos como aquelas com preço entre R$ 1,9 mil e R$ 2,7 mil o metro quadrado.
A novidade pode ter chegado um pouco atrasada por aqui, mas chegou na hora certa em outros lugares do mundo, onde o Verão já está dando as caras e com ele a temporada de churrascos no quintal. Esta churrasqueira, criada pela FOCUS, além de ter um design bem bacana, é ótima para espaços pequenos e, por ser preza à parede, é mais estável e fácil de lidar.
Ela consiste em uma meia esfera de aço que pode ser fechada, ocupando um espaço mínimo. Atrativa, tanto quando está fechada como quando está aberta, a churrasqueira também é muito prática, oferecendo uma variação de níveis de cozimento e a facilidade de prender em qualquer parede. Ela também pode ser utilizada diversas vezes sem ter que retirar as cinzas além de ter um painel para proteger a parede da gordura e fumaça. Muito bacana!
*créditos: Helena Habethge Reprint Blog
O Box House foi implantado em um terreno de 1011m² no bairro de Brasilândia, na zona norte da cidade de São Paulo. Antigamente, a região era formada por pequenas chácaras e vilas, que deram lugar a lotes habitacionais e residências construídas pelos próprios moradores, onde um vizinho era ajudado pelo demais e, assim, o lugarejo foi crescendo. Essa falta de planejamento e estruturação urbana influenciou o arquiteto Yuri Vital a fazer algo diferente no local: um condomínio de casas de baixo custo, mas com qualidade funcional e estética. Com esse projeto, o profissional recebeu do Instituto de Arquitetos do Brasil o Prêmio IAB na categoria "Habitação de Interesse Social", em 2008.
Quando começou a idealizar as Box Houses - o nome vem da arquitetura das casas, pensadas como se fossem caixas -, Vital logo optou por criar um meio nível abaixo do perfil do terreno e um meio nível acima, criando uma residência de dois pavimentos e vagas de garagem privativas, abaixo da casa. Ao todo, são 17 casas, com 47 m² cada uma, dispostas em duas fileiras separadas por uma rua particular.
Clique aqui e saiba mais.Cerca de 1,9 milhão de internautas fizeram buscas por apartamento na internet ao longo de 2008. Já a palavra "imóveis" foi buscada mais de 5 milhões de vezes no ano, segundo os dados do Google Brasil, divulgados em um evento do Secovi-SP (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo).
De acordo com o estudo, mais do que classificados em jornais e revistas, a internet é o meio mais utilizado para buscar empreendimentos imobiliários em São Paulo.
"O setor imobiliário aproveita muito pouco os recursos da internet para divulgar sua produção", disse a executiva do Google Brasil para o segmento imobiliário, Marcela Ferreira. "Apesar da baixa utilização, os usuários pesquisados em 2008 lembraram de pelo menos um anúncio relacionado a imóveis. Precisamos aproveitar isso", completou Marcela.
Web como ferramenta
Aproveitar a rapidez de informações típicas da internet para realizar negócios foi tema de um evento realizado nesta quinta-feira (19) pelo Secovi-SP com empresários do setor.
Um dos motivos atribuídos ao sucesso da comunicação do setor imobiliário na internet, segundo o estudo do Google Brasil, é a grande oferta de textos, vídeos, fotos e outros detalhes, como a localização e os serviços da região do imóvel, fatores que ajudam na tomada de decisão.
"A internet também ajuda nos lançamentos e até na queima de estoque", lembrou Marcela. "Não há distinção de classe social na web e até quem procura produtos do programa Minha Casa, Minha Vida usa a internet", destacou a executiva do Google.
Em 2009, o The Guardian publicou fotos exclusivas do condomínio de apartamentos que foi construído onde era o Highbury, antigo estádio do Arsenal. Fiquei positivamente surpreso com o que fizeram com o lugar. Ficou sensacional.
Os arquitetos projetaram o condomínio mantendo vários elementos da construção original e é, pelo menos através das fotos, possível ver e sentir a atmosfera do antigo estádio em cada canto. Quem já esteve ali um dia, vendo uma partida, não deixará de reconhecer a antiga casa dos Gunners. Clique aqui e saiba mais.
Quem já adotou esse lifestyle sabe que, como qualquer outra coisa, ele tem vantagens e desvantagens. Se, por um lado, você não precisa mais pegar o transito nosso de cada dia e ainda por cima consegue ficar mais tempo com seus filhos, por outro fica mais difícil se concentrar no trabalho com tanta coisa acontecendo ao seu redor.
Pensando nisso, alguns designers tiveram uma boa sacada para ficar no meio termo: colocar o home office no quintal, a uma distância segura das interrupções da família, e sem ter que construir nada. Clique aqui e veja mais.
Com conceitos inovadores, incorporadora atrai clientes de todos os segmentos
Os juros baixos e a grande demanda por novos imóveis devem impulsionar os investimentos na construção civil em 2010. Diante deste cenário, a Rossi, uma das principais incorporadoras e construtoras do País, aposta na diversidade de empreendimentos para oferecer moradia a todos os públicos, atendendo a diferentes necessidades e estilos.
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